domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
de JC ao Ceiroquinho 2010 Edition
Carlos Gama das Organizações Ceiroquinho (Clube Percursos) & Casa de Janeiro (Turismo em Espaço Rural) preparam a caminhada 2010.
A terceira edição irá começar no Largo da Fonte, caminho do Cruzeiro de Ceiroquinho e o aceiro feito a subir!
Continua...
A terceira edição irá começar no Largo da Fonte, caminho do Cruzeiro de Ceiroquinho e o aceiro feito a subir!
Continua...
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Mons Sanctus
Igreja de Santa Maria do Castelo.
Em tempos que já lá vão, após um prolongado cerco a Monsanto, os seus defensores desesperavam de se livrar do inimigo e encaravam com tristeza e mágoa a humilhação de uma próxima rendição pela fome. Da grande quantidade de viveres com que se haviam refugiado no Castelo restava apenas uma bezerra e uma Quarta de trigo. Foi então que uma mulher idosa se lembrou de dar o trigo à bezerra e de atirar do alto do cabeço aos sitiantes que no fundo da encosta esperavam a hora da rendição dos valentes defensores de Monsanto. A vitela ao rebentar lá em baixo pode mostrar o trigo com que a haviam alimentado, dando a ideia de que a praça se não entregaria pela fome. Enganando por este estratagema, o chefe inimigo manda levantar o cerco deixando os monsantinos em paz. Para comemorar este facto ainda hoje os rapazes e as raparigas de Monsanto, envergando fatos antigos, sobem ao Castelo acompanhados de muito povo, cantando e dançando ao som do harmónio e dos adufes e glorificando a Divina Santa Cruz. Das suas muralhas lançam um pote de barro, caiado de branco e enfeitado de flores, símbolo de bezerra dos seus antepassados.
Também nesse dia as raparigas levam nas mãos bonecas feitas de trapos, as "marafonas" vestidas à moda antiga. Simbolizam para uns as mulheres de Monsanto dançando e cantando após a libertação do cerco e para outros as reminiscências de um culto pagão muito antigo.
CMIdanha-a-Nova
Também nesse dia as raparigas levam nas mãos bonecas feitas de trapos, as "marafonas" vestidas à moda antiga. Simbolizam para uns as mulheres de Monsanto dançando e cantando após a libertação do cerco e para outros as reminiscências de um culto pagão muito antigo.
CMIdanha-a-Nova
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Sepulturas antropomórficas
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Capela de São Miguel
Em ruínas, é um templo românico em pedra granítica situado no alto da povoação ao lado do Castelo. Possui bela porta axial de arco de volta perfeito com quatro arquivoltas em cujos capitéis se notam decorativos. A alguma distância e sobre um penedo, uma original torre sineira com dois arcos geminados de volta perfeita. Rodeando a Capela encontram-se várias sepulturas escavadas na rocha.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Torre de Lucano
A presença de um grupo de Monsantinos na sessão de Câmara, para evitar que o relógio da Torre deixe de tocar à noite, foi o ponto de maior destaque.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Monsanto
Relembramos então, Saramago que em visita a Monsanto afirmou "Devemos entender o que há de pedra nas pessoas, descobrir o que das pessoas, descobrir o que das pessoas passou à pedra". Pela sua autenticidade, foi considerada (através de concurso) pelo Secretariado Nacional de Informação, em 1938, a aldeia mais portuguesa de Portugal com a atribuição do galo de prata, cuja réplica os Monsantinos exibem, orgulhosamente, no topo da Torre de Lucano. Actualmente, pelo rigor da conservação e exotismo dos seus recantos merece a designação de aldeia histórica.
CMIdanha-a-Nova
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Capela-ermida de São Pedro de Vir-a-Corça
No sopé do inselberg de Monsanto, distante da aldeia, a pequena capela-ermida de São Pedro de Vira-Corça é um dos mais interessantes testemunhos de arquitectura religiosa românica da Beira Baixa. À primeira vista, dir-se-ia ser um templo modesto, de nave única, pouco iluminado, em que a rudeza e o aspecto compacto das paredes está mais de acordo com aquele Românico de resistência, cantonado nas regiões pobres e periféricas do Portugal baixo-medieval, quando o Gótico era já uma realidade nos principais centros do país.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Aldeias Históricas
Carlos Gama o viajante na Rota das aldeias históricas.
"Em 1995 iniciou-se um programa de intervenção na região da Beira Interior, em 10 Aldeias [Almeida, Castelo Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo, Idanha- a -Velha, Linhares da Beira, Marialva, Monsanto, Piódão e Sortelha ] distinguidas e classificadas como “Aldeias Históricas de Portugal” , dada “ a diversidade da sua matriz cultural, a riqueza do seu património e a força das suas vivências e tradições singulares (1) “.
Em 2003 juntaram-se mais duas, Trancoso e Belmonte, completando assim o conjunto de 12 aldeias. Essa distinção transformou-se numa mais-valia para a região, enquanto guardiãs de uma memória colectiva a valorizar e a promover , como parte integrante da identidade nacional.
Como tudo começou...
Em 2003 juntaram-se mais duas, Trancoso e Belmonte, completando assim o conjunto de 12 aldeias. Essa distinção transformou-se numa mais-valia para a região, enquanto guardiãs de uma memória colectiva a valorizar e a promover , como parte integrante da identidade nacional.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Água Formosa
A 10 km do Centro Geodésico de Portugal, numa encosta soalheira, encontra uma aldeia cujo nome deriva de ali se encontrar uma fonte de Água Formosa.
Aldeias do Xisto
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Casal de S. Simão
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
domingo, 7 de fevereiro de 2010
De volta ao Casal de São Simão
Depois de Além da Ribeira continuamos pelas margens da
Ribeira, até às povoações de Ponte Brás Curado e Saonda.
De volta ao Casal de São Simão através de um trilho que acompanha a Ribeira do Fato, onde reencontra o percurso principal (PR 1). Pequenas quedas de água, pintalgadas de verde da paisagem ribeirinha, acompanham-nos de volta à aldeia.
Ribeira, até às povoações de Ponte Brás Curado e Saonda.
De volta ao Casal de São Simão através de um trilho que acompanha a Ribeira do Fato, onde reencontra o percurso principal (PR 1). Pequenas quedas de água, pintalgadas de verde da paisagem ribeirinha, acompanham-nos de volta à aldeia.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
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